terça-feira, 25 de novembro de 2014

Saúde no Japão Pós-Guerra

O sistema médico moderno no Japão se deu devido ao crescimento econômico acelerado do pós-guerra, resultando também em melhores condições de vida. Investiu em saúde pública, campanhas de vacinação, tratamento grátis para infecções intestinais, respiratórias e tuberculose. Além de campanhas para a redução do consumo de sal, controlando assim a pressão arterial e prolongando a longevidade.

O Japão é considerado como o país com maior expectativa de vida do mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A assistência de saúde é um dos mais avançados do mundo e com elevada expectativa de vida chegando á 80 anos para homens e 86 anos para mulheres. Segundo Kenji Shibuya, professor do departamento de política global de saúde da Universidade de Tóquio, a longevidade do japonês se deve ao fato de ter acesso á saúde pública, portanto, dieta equilibrada e hábitos de higiene no dia-a-dia e principalmente pela queda da taxa de mortalidade infantil. Consequentemente a taxa de mortalidade adulta também caiu significamente.

"Isso foi um dos principais impulsionadores do aumento sustentado da longevidade japonesa depois de meados dos anos 1960. E isso foi um dos principais impulsionadores do aumento sustentado da longevidade japonesa depois de meados dos anos 1960". Disse o estudioso¹.

Uma emenda sobre Lei de Seguro de Saúde, garante a todos os cidadãos japoneses, o direito de cobertura de plano de saúde. O principal deles é o seguro de saúde para empregados que cobre praticamente todo os trabalhadores do setor privado. E os demais planos cobrem os autônomos, desempregados e aposentados.

Quem é assegurado pelo plano, não paga médicos, clínica, hospital, ou quaisquer outros mecanismos de saúde².

O Japão, neste ano, permitirá o uso experimental de um medicamento no combate ao ebola. O medicamento é o antigripal Avigan, que foi elaborado pelos laboratórios pelo grupo japonês Fujifilm. Contudo, seu efeito ainda não foi provado e nem seu uso foi autorizado pela OMS.

Segundo o Ministério da Saúde da França, uma enfermeira francesa curou-se da doença, após ser tratada com Avigan. Várias outras empresas farmacêuticas espalhadas pelo mundo, como Estados Unidos, Canadá e outros, desenvolveram vacinas que ainda estão em fase de teste³.

Com todas as qualidades de vida no Japão, o governo continua estudando medidas para melhorar ainda mais a saúde pública dos cidadãos japoneses.

¹ TOBACE, Ewerthon. Pesquisa revela segredo de longevidade no Japão. BBC, Brasil, 18 junho 2012. Disponível em: <http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/06/120618_japao_longevidade_bg.shtml>. Acesso em 07 novembro 2014.

² Embaixada do Japão, 2012. Disponível em: < http://www.br.emb-japan.go.jp/cultura/sistemadesaude.html> Acesso em: 07 novembro 2014.

³ Copyright Efe. Japão permitirá uso de medicamentos experimentais contra ebola. R7 Notícias, Brasil, 9 outubro 2014. Disponível em: <http://noticias.r7.com/saude/japao-permitira-uso-de-medicamentos-experimentais-contra-ebola-09102014>. Acesso em: 07 novembro 2014.


Escrito por: Ândria Marcela Padilha

PIB DO JAPÃO

PIB DO JAPÃO APÓS QUEDA DO MURO DE BERLIM (1989)





O Japão enfrenta uma grande crise nos anos 1990. Na década anterior ajustou na acelerada automação da indústria, e isso levou que os bancos arrumassem muitos recursos, que investidos, favoreceram a supervalorização de ativo (imóveis, ações etc.), conhecida como bolha especulativa¹. A crise aparece em 1991, quando os preços desses ativos caem, impedindo o pagamento de empréstimos. O setor bancário é o mais prejudicado por não receber os créditos. No decorrer da década o PIB não cresce significamente².

O Japão tentou seis programas de gastos públicos, entre 1992 e 1995, que havia um total de 65,5 trilhões de ienes, e além disso, cortaram a porcentagem do imposto de renda em 1994.

Em 1998, o Japão corta impostos novamente, no valor de 2 trilhões de ienes. No mesmo ano o governo apresentou um novo pacote de estímulos fiscais³ no total de 16,7 trilhões de ienes, metade de obras públicas. Ainda no mesmo ano houve mais um pacote de estímulos fiscais no valor de 18 trilhões de ienes.

Em 2000, o Japão anunciou mais um pacote de estímulos fiscais, somando 11 trilhões de ienes.

Durante a década de 1990, o Japão totalizou 10 pacotes de estímulos fiscais, somando 100 trilhões de ienes. E todos fracassaram em acabar com a recessão, e deixou em péssima situação fiscal (4).

Em fevereiro de 1999, o Banco do Japão estabeleceu uma política de juros á curto prazo com taxa de 0% para facilitar o abastecimento monetário. Houve então uma procura por produtos japoneses, e no final de 1999 e começo de 2000, sinais de recuperação foram visto pelo governo. Contudo em 2001, a economia voltou á recessão por produtos internos, uma demanda interna sem iniciativa, houve redução nas exportações japonesas e a taxa de desemprego subiu.(5)


¹ É um termo usado em economia para se referir ao processo no qual um único produto motiva a entrada de várias pessoas nas bolsas de valores, investindo nas ações desse produto, e, com a entrada cada vez maior de pessoas no mesmo negócio, aumenta-se artificialmente o valor dessas ações, pois, pela lei da oferta e da demanda, há mais pessoas querendo comprar do que vender essas ações.
²  Editora Abril. Cronologia histórica Japão. Revista Veja on-line. Disponível em: http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/conheca_pais/japao/cronologia.html. Acesso em: 07 novembro 2014.
³  É uma combinação de projetos de construção, como reforma de estradas antigas e prédios escolares, subsídios para encorajar empresas a desenvolver novas tecnologias e garantias de empréstimos a pequenas empresas.
(4)  POWELL, Benjamin Explicando a recessão japonesa. Instituto Ludwig von Mises Brasil, 31 outubro 2008. Disponível em: < http://www.mises.org.br/ArticlePrint.aspx?id=184>. Acesso em: 07 novembro 2014.
(5)  Embaixada do Japão, 2012. Disponível em: <http://www.br.emb-japan.go.jp/cultura/economia.html>. Acesso em: 09 novembro 2014.


Escrito por: Ândria Marcela Padilha






segunda-feira, 24 de novembro de 2014

O Lobo de Wall Street

"O Lobo de Wall Street" é um filme que tem como base a história de Jordan Belfort, um ex-corretor da Bolsa de Nova York que há 15 anos foi condenado por fraude e lavagem de dinheiro. No filme, Belfort é interpretado por Leonardo DiCaprio. 

Ele aborda um tema polêmico com muito humor, e mostra as aventuras de Belfort  no mercado financeiro, de como ele acabou enriquecendo a partir de fraudes em pequenos investidores, depois de capturado, teve que cooperar com o FBI. 

O filme relata a genialidade de Belfort para obter sucesso em suas fraudes, e principalmente, a capacidade de uma pessoa em fazer tudo que está a seu alcance para obter cada vez mais lucro, como o próprio personagem diz, "Deixe-me contar uma coisa. Não há nobreza alguma na pobreza. Já fui pobre e já fui rico. E escolho ser rico toda a p... do tempo”

A grande "sacada" do filme é a forma como é contada a história, começa com a trama acontecendo muitas em vezes em primeira pessoa, com o personagem principal (Belfort), olhando diretamente para a câmera, dando ênfase as coisas consideradas interessantes que acontecem em sua trajetória. Mas quem é Belfort? Belfort é um cínico, amoral e drogado que não vale 1 centavo, mas que esbanja um charme nem um pouco discreto de canalha, o que faz com que traga uma certa curiosidade a quem está assistindo e prende nossa concentração, pela perfeição com que ele realiza suas fraudes e toda sua genialidade, é lógico. O ponto forte do filme é a alternância entre o cômico e o trágico, a forma com que foi abordado um assunto muito polêmico, principalmente depois da crise de 2008, com cenas engraçadas e chocantes, como a parte em que usam um anão para acertar um alvo(cifrão) ou a apologia as drogas.

Eu diria que "O Lobo de Wall Street" se resume à busca desesperada do acumulo de capital, revelando como as pessoas são corruptíveis e capazes de coisas absurdas por um simples objetivo, o enriquecimento. 





Postado por: Leonardo Fagundez

domingo, 23 de novembro de 2014

20 ANOS DO PLANO REAL: EXPLOSÃO DA DÍVIDA PÚBLICA

20 ANOS DO PLANO REAL: EXPLOSÃO DA DÍVIDA PÚBLICA

Palestrante: Rodrigo Vieira de Avila – Auditória Cidadã da Dívida

ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO 2013



PARA ONDE VÃO AS DESPESAS?

Principais:

-  40,30% vão para juros e amortização da dívida de 2013 R$ 718 bilhões de

reais

- Somente 3,7% para a educação (universidades, escolas, escolas técnicas

etc.)

- 4,29% para a saúde. Devido ao pouco investimento na área da saúde,

surgem os problemas como: filas para atendimento, precariedade nos

hospitais, estruturas antigas, faltas de médcos etc.

DE ONDE VEM A DÍVIDA?

1995-2013: O setor financeiro ganha com a dívida pública.

PLANO REAL (1994)

- Combate á inflação por meio da URV (Unidade Real de Valor)

- Altas taxas de juros atraem o capital estrangeiro especulativo (é um montante

de recursos alocado sem a intenção de gerar lucro via trabalho ou produção e

é aquele que compra um “sistema” esperando sua valorização, e vende logo

após isso ocorrer) para a formação de reservas internacionais,

sobrevalorizando o câmbio.

- Assim, há maciça importação de toda espécie de produtos estrangeiros

(“âncora cambial”) sendo que o capital estrangeiro financia os déficits em

transações correntes.

- A alta taxa de juros implicava diretamente no aumento da dívida pública

“interna”.

- A compra de dólares pelo Banco Central, para o acúmulo de reservas,

sustentação do Plano Real, implicava em aumento da base monetária, que

deveria ser esterilizada por meio do lançamento de títulos da dívida interna.

- A âncora cambial, que foi um instrumento de política econômica que visa

atrelar a moeda nacional a uma moeda estrangeira forte, geralmente o dólar

americano, buscando com isso a estabilização da moeda nacional, caiu com as

crises financeiras. México (1994), Brasil (1999), Argentina (2001).

- Ataques especulativos é a venda ostensiva de moedas feita por investidores

que pretendem forçar o governo a promover uma desvalorização. Foi o que

aconteceu no Brasil no início de 1999, quando o governo adotou o câmbio livre.

E os estrangeiros tiram seu capital do país.

- O câmbio livre ocorre quando a taxa cambial é resultante da livre oferta de

quem oferece a  moeda estrangeira, não se encontrando assim subordinada a

qualquer taxa ou cotação oficial imposta pelo poder público

- Em 1999 ocorre a maxi-desvalorização do real, que seria de 6% e 12%.

JUROS ALTOS SÃO NECESSÁRIOS?

IPCA (Índice Nacional ao Consumidor Amplo) acumulado no Plano Real (Julho

de 1994 á Agosto de 2014) 362,93%.

PREÇOS ADMINISTRADOS PELO GOVERNO:

Combustíveis domésticos: 915,25%

Combustíveis de veículos: 426,08%

Transporte Público: 561,11%

Energia Elétrica Residencial: 428,82%

Plano de Saúde: 670,55%

Comunicação: 826,56%

1999: Regime de Metas da inflação. Tese da “inflação da demanda” que é o

processo inflacionário gerado pelos preços que sobem porque há aumento

geral da demanda sem um acompanhamento no crescimento da oferta.

ALTAS TAXAS DE JUROS CONTROLAM A INFLAÇÃO?

Inflação do Plano Real: causada principalmente pelos preços administrados

pelo governo e mais recentemente pela alta de alimentos devido a fatores

climáticos.

A taxa de juros não possui nenhum efeito sobre custos das empresas,

elevando-se os preços e inibindo o investimento.

Escrito por: Ândria Marcela Padilha

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Barack Obama, presidente estadunidense, apresentou em discurso na Casa Branca um plano de reforma migratória. Em seu discurso, ele afirma que o conjuntos de medidas tomadas para regularizar a situação de cerca de 5 milhões de imigrantes no país tornará o sistema 'mais justo e equilibrado.'
Com o novo programa, cerca de quatro milhões de imigrantes sem documentos poderão solicitar, a partir da primavera no hemisfério norte, uma permissão de trabalho de três anos, e uma proteção contra a deportação.
As condições para pedir a permissão são:
- Estar presente em território americano há pelo menos cinco anos
- Ter um filho com cidadania americana ou residência permanente ('green card'), nascido antes de 20 de novembro de 2014, sem importar a idade.
- Para os jovens: estar presentes em território americano desde 1º de janeiro de 2010 (ao invés de 15 de junho de 2007), ter chegado aos Estados Unidos antes dos 16 anos, ter completado ao menos o ensino médio e não apresentar antecedentes criminais.
Obama destacou que os Estados Unidos 'sempre será uma nação de imigrantes' e que decidiu assinar um pacote de medidas de regularização de imigrantes a fim de permitir que 'as pessoas saiam das sombras e fiquem em dia com a lei'
"Meus companheiros americanos, nós somos e sempre seremos uma nação de imigrantes. Nós também já fomos forasteiros", lembrou Obama, em alusão aos pioneiros que construíram o país, em seu discurso de 15 minutos. "O que faz de nós americanos é nosso compromisso compartilhado com um ideal: o de que todos nós somos criados como iguais e que todos nós temos a chance de fazer o que quisermos com as nossas vidas", prosseguiu.


Postado por: Elisa Wollinger Niehues

Corte de juros do Banco Central Chinês impulsiona economia


Nesta sexta-feira, a China inesperadamente cortou as taxas básicas de juros intensificando os esforços para apoiar a segunda maior economia do mundo, que caminha para seu crescimento anual mais lento em quase 25 anos.
"O corte, o primeiro em mais de dois anos, surge em um momento em que a atividade industrial caiu em estagnação e o mercado imobiliário, há muito um pilar de crescimento, permanece fraco, pressionando a atividade econômica e reduzindo a demanda agregada."
Foi informado pelo banco central chinês que houve um corte na taxa de juros de um ano para empréstimos em 0,40 ponto percentual, para 5,6 por cento. A taxa de depósito de um ano teve uma redução menor, de 0,25 ponto percentual, informou o banco, acrescentando que as reduções entrarão em vigor no sábado.
Também foram tomadas medidas para liberar as taxas de depósito, permitindo que bancos paguem aos depositantes 1,2 vez a taxa de referência, acima de 1,1 vez anteriormente.
"Eles estão cortando os juros e liberando as taxas ao mesmo tempo para que os estímulos não sejam tão nocivos", disse o economista da Shenyin e Wanguo Securities, Li Huiyong.
Esperava-se que o banco central mantivesse a taxa de juros por ora, uma vez que as autoridades vinham optando por medidas como mais gastos públicos, enquanto tentam balancear a necessidade de reformas na economia.

Postado por: Elisa Wollinger Niehues

terça-feira, 18 de novembro de 2014

SAECO 2014

Nesta semana ocorre a SAECO(Semana Acadêmica de Economia), um evento organizado pelos estudantes que esperam que a sua formação acadêmica vá além do que a sala de aula pode nos proporcionar. E este semestre com muito suor e dedicação dos membros da atual gestão do CALE está pronta para iniciar a IX Semana Acadêmica de Economia - SAECO. Ela começa dia 19 e vai até o dia 21 de novembro. Confira a programação do evento:
Mesas temáticas:
Mesa 1 – Quarta-feira, 19 de novembro, 08:30
TEMA: O Real diante da Hegemonia do Dólar
Alejandro Enrique Olmos – Argentina
Jaime Cesar Coelho – UFSC
Mesa 2 – Quarta-feira, 19 de novembro, 18:30
TEMA: Plano Real e o pacto de classes
Glaucia Angelica Campregher – UFRGS
Nildo Domingos Ouriques – UFSC
Nilson Araújo de Souza – UNILA
Mesa 3 – Quinta-feira, 20 de novembro, 08:30
TEMA: Plano Real e as consequências para o desenvolvimento
Fernando Augusto Mansor de Mattos – UFF
Lauro Francisco Mattei – UFSC
Mauricio Simiano Nunes – UFSC
Mesa 4 – Quinta-feira, 20 de novembro, 18:30
TEMA: Plano Real: O Responsável pela Estabilização?
André Martins Biancarelli – Unicamp
José Antônio Martins – UFSC
Mesa 5 – Sexta-feira, 21 de novembro, 08:30
TEMA: Plano Real e a questão da dívida pública
Rodrigo Vieira de Avila – Auditória Cidadã da Dívida
Palestrante a confirmar
Mesa 6 – Sexta-feira, 21 de novembro, 18:30
TEMA: Formação e profissão do economista
Rubens Rogerio Sawaya – PUC-SP
Paulo Nakatani – UFES
Paulo Roberto de Jesus – Corecon
A programação do período da tarde será:
Quarta-Feira 19/11
1) Minicurso Teoria Marxista da Dependência (Parte I)
Apresentação: Daniel da Cunda Corrêa da Silva e Vitor Hugo Tonin
Horário: 14:00
Duração: 4h
Local: Mini Auditório de Economia e Relações Internacionais
Obs: Esse minicurso será dividido em três partes.
2) Minicurso de Excel (Parte I)
Apresentação: Gabriel ursinI
Horário: 14h
Duração: 4h
Local: LabMec
Obs: Esse minicurso será dividido em duas partes.
3) Grupo de Discussão sobre opressões
Horário: 15:00
Local: Mini Auditório da Administração
Quinta-Feira 20/11
1) Minicurso Teoria Marxista da Dependência (Parte II)
Apresentação: Daniel da Cunda Corrêa da Silva e Vitor Hugo Tonin
Horário: 14:00
Duração: 4h
Local: Mini Auditório de Economia e Relações Internacionais
Obs: Esse minicurso será dividido em três partes.
2) Minicurso de Economatica
Apresentação: Wlademir Ribeiro Prates
Horário: 14:00
Duração: 3h
Local: LabMec
3) Apresentação de Trabalhos
Horário: 14:00
Local: Auditório do CSE
Sexta-Feira 21/11
1) Minicurso Teoria Marxista da Dependência (Parte III)
Apresentação: Daniel da Cunda Corrêa da Silva e Vitor Hugo Tonin
Horário: 14:00
Duração: 4h
Local: Mini Auditório de Economia e Relações Internacionais
Obs: Esse minicurso será dividido em três partes.
2) Minicurso de Excel (Parte II)
Apresentação: Gabriel Ursini
Horário: 14h
Duração: 4h
Local: LabMec
Obs: Esse minicurso será dividido em duas partes.
3) Grupo de Discussão sobre Formação e Profissão do Economista
Horário: 15:00
Local: Mini Auditório da Administração
Mais informações http://caleufsc.wordpress.com/
Postado por: Leonardo Fagundez

Receita de serviços cresce 6,4% em setembro, diz IBGE

Folha de S.Paulo
DO RIO
DE SÃO PAULO
18/11/2014 - 09h12

A receita do setor de serviços registrou no Brasil crescimento nominal de 6,4% em setembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em sua Pesquisa Mensal de Serviços. O resultado foi superior ao observado em agosto, quando a receita teve alta de 4,5% o pior resultado para o mês desde 2012 e em 12 meses, subiu 7,1%.

De acordo com a PMS, a receita dos serviços prestados às famílias registrou crescimento de 7,7% em setembro, o que não superou a alta registrada em agosto, de 9%.

A PMS investiga o setor de serviços formais no país, abrangendo as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado.

COMÉRCIO

Outro setor que registrou expansão em setembro foi o comércio. As vendas do comércio varejista tiveram alta de 0,4% em relação ao verificado em agosto, quando tinham aumentado em 1,2%, segundo divulgou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Em agosto, o comércio havia registrado a primeira alta após dois meses de queda seguida. Com o resultado de setembro, o volume de vendas têm a segunda alta consecutiva.

Na comparação com setembro do ano passado, o varejo teve alta de 0,5%.

Embora tenha registrado alta em todas as bases de comparação, o crescimento das vendas do comércio apresenta desaceleração em comparação ao observado em anos anteriores.

A gerente da coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Juliana Vasconcellos, as vendas estão menos robustas por conta da inflação persistente diante a uma renda que acelera pouco e o crédito que está menos abundante. "Isso impacta diretamente nas vendas do varejo".


Postado por Ândria Padilha.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Palestra com Álvaro Luz - 24/10/2014




Álvaro luz é um economista formado no curso de ciências econômicas da UFSC, ja foi professor em 3 faculdades diferentes (UFSC foi uma delas), ja trabalhou na área pública e atualmente tem seu próprio negócio. Ele arranjou um tempo precioso em sua agenda cheia para dar uma palestra para os estudantes de economia da UFSC, no auditório do CSE. Álvaro nos contou um pouco de sua vida, de como a economia mudou ela, do que podemos esperar do curso, do que podemos esperar depois de formados como economistas, fazendo uma pequena introdução sobre algumas áreas (mercado financeiro por exemplo). A palestra em si atingiu o objetivo e foi mais além do que uma simples introdução ao curso e futuro pós graduação. O Álvaro nos ensinou que a lei de  Demanda x Oferta é a segunda maior lei do mundo, perdendo apenas pra lei da ação e reação (hahahaha). Nos mostrou também como a economia é uma área complicada e muito interessante ao mesmo tempo, pois quanto mais passa o tempo, mais as coisas estão em constante mudança e que um economista jamais deve se acomodar em ser bom em uma área e deve sempre procurar se especializar o máximo possível, pois como economistas podemos planejar alguma coisa pra daqui a um tempo, e quando esse tempo passa, pode acontecer tudo diferente ou podemos acertar na mosca.Na minha opinião, o maior conselho que ele deu na palestra foi justamente o de que devemos sempre buscar algo novo e que não seja de nosso domínio, de uma forma que superemos a dificuldade e nos especializemos nessa área, e assim sucessivamente, ou seja , não devemos ter medo de mudar nosso foco de trabalho com o decorrer do tempo e sempre devemos ir atrás de coisas novas para aprender cada vez mais, pois "podem nos tirar tudo, menos o conhecimento", como ele muito bem falou.  Por fim. essa palestra pra mim foi muito positiva e muito motivadora, pois me fez refletir muito sobre o curso e começar a pensar desde já no que pretendo trabalhar no futuro e claro, me fez ficar um pouco mais interessado no curso de economia e as suas diversas áreas. 

O Álvaro assim como nós, possui um blog, que eu recomendo e acho muito bom!!! Segue a baixo o link, nao deixem de conferir!!

http://ailhadeumeconomista.blogspot.com.br/


Postado por: Leonardo Fagundez 

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

15 - Motivos para deslocamento na oferta e na demanda


Primeiramente vamos entender o que é Oferta e o que é Demanda.

Demanda: É a quantidade de um bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir por um preço definido em um mercado, ou seja , é a procura de um determinado bem (televisão, por exemplo), por quem tem o/a desejo/necessidade  em se adquirir a televisão, desde que se tenha condição financeira para realizar a compra. Em outras palavras, a demanda é a quantidade de produtos ou serviços que os consumidores estão dispostos a comprar.

Oferta: É a quantidade de um produto ou serviço disponível para compra.

Por que existe o deslocamento da Demanda e da Oferta?


Quando a demanda  é maior do que a oferta, os preços dos produtos tendem a subir, já que os consumidores estão dispostos a pagar mais para obter um determinado item(uma geladeira por exemplo). Olhando pelo lado da oferta, quando ela é maior do que a demanda, os preços tendem a cair, pois existem mais bens disponíveis no mercado, do que interesse em adquiri-los, obrigando com que o preço desse produto abaixe para que se volte a ter procura e assim possa ser vendido. O deslocamento acontece por causa do desequilíbrio da oferta e demanda.

A Demanda depende de uma série de fatores, que explicam a sua variação:


O preço do bem(x) à (Px)
A renda do consumidor à (Y)
O preço de outros bens à (Pz)
Os hábitos e gostos dos consumidores à (H)

Influências na Oferta:


O preço do bem x à (Px)
Preço dos insumos utilizados à (Pi)
Tecnologia à (T)
Preço de outros bens à (Pz)

Postado por: Leonardo Fagundez

SAECO 2014 - SEMANA DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS UFSC


O CALE (Centro Acadêmico Livre de Economia) promove do dia 19 ao dia 21 de novembro a IX edição da Semana Acadêmica de Economia (SAECO). 
Neste ano, o tema escolhido será os 20 anos do Plano Real

"Serão ao todo seis mesas, distribuídas nos períodos da manhã e da noite, entre os dias 19 e 21 de novembro no auditório do CSE. No período da tarde ocorrerão minicursos e grupos de discussões."


A programação completa você encontra no Evento Oficial no facebook clicando aqui


Postado por: Elisa Wollinger Niehues

sábado, 8 de novembro de 2014

07 - UTILIDADE CARDINAL E UTILIDADE ORDINAL

UTILIDADE CARDINAL

A utilidade como medida da satisfação é também chamada de utilidade cardinal. A utilidade cardinal 'quantifica' o bem-estar do indivíduo.
A teoria do comportamento do consumidor parte do principio de que o valor depende da utilidade, isto é, da avaliação subjetiva que o consumidor atribui às diversas mercadorias. 
Essa teoria se fundamenta nos princípios neoclássicos e não está isenta de críticas, mas é a mais comumente encontrada nos manuais de microeconomia. Ela se divide em dois: a teoria da utilidade cardinal, a teoria da utilidade ordinal e elas serão abordadas seguindo a historia do pensamento econômico.
A teoria da utilidade cardinal conceitua a utilidade como a capacidade de um determinado bem de satisfazer desejos e necessidades humanas. 
Parte das seguintes hipóteses neoclássicas:
1. O consumidor é racional e tem conhecimento perfeito de suas preferências e condições do mercado; busca a maximização de sua utilidade tendo como limitação o nível de renda. 
Isso equivale a dizer que o consumidor está sempre buscando o máximo benefício com o mínimo de esforço. Esse é um princípio ligado ao ser humano.
2. A satisfação obtida ao consumir um conjunto de bens e serviços pode ser medida e expressa por uma função de utilidade, do mesmo modo que qualquer conceito objetivo, tal como temperatura, peso, volume e altura, por meio de medidas cardinais.
O consumidor pode dar valores para medir a satisfação, a utilidade auferida pelo consumo de determinada quantidade de um produto, partindo do princípio que ele valoriza mais aquilo que lhe traz mais prazer e estaria dispostas a pagar mais por algo que tenha maior utilidade.
3. Acréscimos no consumo de um determinado produto geram, coeteris paribus, aumentos decrescentes na utilidade total.
Exemplo:
Se, num dia, damos uma barra de chocolate a uma criança provavelmente a barra lhe trará uma satisfação, um prazer muito grande, gerando uma grande utilidade. 
Se, em seguida, damos uma segunda barra de chocolate, a utilidade total será maior. A utilidade total representa a soma da utilidade proporcionada pela primeira mais a utilidade adicionada pela segunda. Porém, essa segunda unidade será recebida provavelmente com menos entusiasmo com que foi recebida a primeira barra. 
A terceira barra tornará a satisfação total ainda maior, mas a utilidade acrescentada por esta última possivelmente será menor que a anterior. 
Se formos aumentando o número de barras de chocolate chegaremos ao ponto em que uma unidade adicional de chocolate representará para a criança um beneficio tão pequeno que para ele será quase indiferente receber ou não essa barra adicional. 
Isso acontece porque ao consumir chocolate até a saciedade, este deixa de ser para a criança um produto escasso, desejado. 

Teoria Cardinalista - Jevons, Menger e Walras (cerca de 1871)
Gráfico feito por: Wagner Leal Ariente (Professor de Introdução á Economia - UFSC)




UTILIDADE ORDINAL

Os economistas Fischer (1892) e Pareto (1906) contornaram os principais problemas da teoria cardinal e deram à teoria do comportamento do consumidor a forma que conhecemos hoje. Essa formulação é conhecida como Teoria Ordinal do comportamento do consumidor.
comportamento do consumidor.
Antes, reconhecendo que o consumidor prefere alguns bens e serviços a outros, introduziram uma ordem de preferência para qualificar a utilidade.
Assim pode-se dizer que um bem tem mais utilidade do que outros, mas não se estabelece a quantidade de utilidade correspondente de cada um. Para a teoria ordinal, se uma pessoa prefere chá a café, o chá para essa pessoa, tem mais utilidade que o café. Mais uma vez, é importante ressaltar que a teoria ordinal apenas ordena bens, não lhes atribuindo qualquer quantidade de utilidade.
A abordagem ordinal da teoria do consumidor representa uma linha de pensamento mais recente, em relação à abordagem cardinal.
Sua característica fundamental está no fato de rejeitar a hipótese de mensurabilidade quantitativa da utilidade, substituindo-a pela hipótese de comparabilidade.
Assim, para a abordagem ordinal, a utilidade não é mensurável, mas comparável. É, portanto, pela comparação das utilidades das coisas que o consumidor escolhe as diferentes alternativas de consumo de bens ou de combinações de bens capazes de atender a suas necessidades.
Os economistas reconheceram que, no que no que diz respeito ao comportamento da escolha, tudo o que interessava saber a respeito da utilidade era se uma cesta tinha uma maior utilidade do que a outra – o quanto era maior não importava.


Gráfico feito por: Wagner Leal Ariente (Professor de Introdução á Economia - UFSC)

Gráfico feito por: Wagner Leal Ariente (Professor de Introdução á Economia - UFSC)


Escrito por: Ândria Marcela Padilha







19 - Definição de elasticidade renda da demanda, bens superiores e bens inferiores

Conceito de elasticidade: Elasticidade-Renda da demanda mede a variação percentual na quantidade demandada de um bem dado uma variação percentual na renda do comsumidor.

  • Bem normal: São bens cuja demanda aumenta com o aumento da renda do consumidor e vice-versa
  • Bens inferiores: São bens cujo aumento da renda do consumidor gera redução na quantidade demandada. 

Por exemplo a carne de segunda, com o aumento da renda é de se esperar que o consumo de carne de segunda caia em razão das pessoas estarem comprando carnes de melhor qualidade. Neste caso, a elasticidade-renda é menor que zero.

Bens superiores: São bens cuja demanda é altamente elástica a renda (Elasticidade > +1). Aumentos de renda do cunsumidor geram aumentos mais que proporcionais na demanda. Por exemplo, aumento de 10% na renda gera aumento de 30% na demanda.

Disponivel em http://www.informeeconomico.com.br/

Definiçao matemática:





























Postado por: Priscila Alves

ESTOQUE DA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL TOTALIZA R$ 2,183 TRILHÕES EM SETEMBRO

Tesouro Direto continua atraindo novos investidores, com o programa ultrapassando o número de 423 mil participantes


O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) totalizou R$ 2,183 trilhões em setembro, ante R$ 2,169 trilhões em agosto. Mesmo com o aumento de 0,65% em termos nominais, o montante da dívida pública permanece dentro das bandas previstas no Plano Anual de Financiamento (PAF) para serem atingidas até o final do ano.

Nas operações realizadas no mercado primário, as emissões da DPF corresponderam a R$ 45,18 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 57,99 bilhões, resultando num resgate líquido de R$ 12,81 bilhões. Desse total R$ 14,99 bilhões referem-se ao resgate líquido da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) e R$ 2,18 bilhões são relativos à emissão da Dívida Pública Federal Externa (DPFe).

Ao comentar o relatório divulgado nesta segunda-feira (27/10 )pela Secretaria do Tesouro Nacional, o Coordenador-Geral de Operações da Dívida Pública, Fernando Garrido, destacou o vencimento mais expressivo de LFT, totalizando R$ 54,28 bilhões em setembro.

DPMFi:

As emissões de títulos da DPMFi alcançaram R$ 32,67 bilhões, dos quais R$ 21,81 bilhões (51,11%) em papéis com remuneração prefixada, R$ 7,71 bilhões (18,07%) corrigidos por índice de preços e R$ 13,12 bilhões (30,75%) em títulos indexados a taxa flutuante.

Do total das emissões, R$ 39,23 bilhões foram emitidos nos leilões tradicionais e R$ 2,57 bilhões em leilões de troca, além de R$ 381 milhões relativos às vendas do Programa Tesouro Direto e R$ 480 milhões às emissões diretas.

Tesouro Direto:

Fernando Garrido ressaltou que o Tesouro Direto manteve em setembro a tendência positiva de crescimento verificada nos meses anteriores em função da atratividade, segurança e rentabilidade da aplicação.

O estoque do programa alcançou R$ 14,286 bilhões, o que representa um acréscimo de 2,28% em relação a agosto. Com 4.891 novos participantes, o total de investidores cadastrados chegou a 423.928, um incremento de 15,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

Composição:

O Coordenador de Operações da Dívida apontou que em setembro todos os indicadores relativos à composição da DPF (prefixado, índice de preços, taxa flutuante e câmbio) encontram-se dentro das bandas previstas para dezembro.
Ele adiantou que no mês de outubro houve momentos de vencimentos expressivos de títulos prefixados.

“Não temos os dados finais, mas eventualmente podemos ter voltado a sair dos limites da banda. A expectativa, porém, é que, em dezembro, consigamos atingir todas as metas estabelecidas no início do ano”.

Detentores:

A participação de investidores não-residentes no total da DPMFi passou de R$ 390,1 bilhões em agosto para R$ 401,6 bilhões em setembro, uma elevação de R$ 19,32%. “Tanto o volume absoluto quanto o percentual são os maiores da série”, enfatizou Garrido, acrescentando que a participação dos estrangeiros no estoque da dívida ainda é baixo em relação a outros países.

Disponivel em http://www.fazenda.gov.br/divulgacao/noticias/2014-1/outubro/estoque-da-divida-publica-federal-totaliza-r-2-183-trilhoes-em-setembro

Postado por: Priscila Alves

Brasil exportou US$ 18,3 bilhões em outubro


Brasília (3 de novembro) – Em outubro, o Brasil exportou US$ 18,3 bilhões, com média diária de US$ 797 milhões. Em comparação com o mesmo mês do ano passado (US$ 992,2 milhões), houve redução de 19,7%, pela média. As importações mensais foram de US$ 19,5 bilhões, com resultado médio diário de US$ 848,1 milhões, 15,4% abaixo da média registrada em outubro de 2013 (US$ 1,002 bilhão). Com estes resultados, a corrente de comércio chegou a US$ 37,8 bilhões e houve déficit de US$ 1,177 bilhão.

No acumulado do ano, as exportações brasileiras somam US$ 191,97 bilhões, com queda de 3,7% sobre o mesmo período de 2013 pela média diária. As importações (US$ 193,84 bilhões) apresentam recuo de 3,7% neste mesmo comparativo e a corrente de comércio (US$ 385,8 bilhões) caí 3,7%. Em 2014, o saldo está negativo em US$ 1,87 bilhão. O déficit é menor que o registrado entre janeiro e outubro de 2013 (-US$ 1,99 bilhão).

Em entrevista coletiva para comentar os resultados da balança comercial, o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Daniel Godinho, manteve a previsão de superávit para o ano.

“O mês de dezembro costuma ser tradicionalmente superavitário. Há uma expectativa de melhora na conta-petróleo, principalmente, pelo lado das exportações. Há uma expectativa de melhora em relação aos preços do minério de ferro e, portanto, das quantidades embarcadas e dos valores exportados. Por fim, as exportações de carne também têm crescido de forma concentrada no fim de ano e podem impactar no seu conjunto o resultado”, explicou o secretário.

Os principais países de destino das exportações, no acumulado de 2014, foram: China (US$ 36,7 bilhões), Estados Unidos (US$ 22,4 bilhões), Argentina (US$ 12,2 bilhões), Países Baixos (US$ 11,5 bilhões) e Japão (US$ 5,6 bilhões). Já os principais países de origens das importações brasileiras no ano foram: China (US$ 31,5 bilhões), Estados Unidos (US$ 29,8 bilhões), Alemanha (US$ 11,9 bilhões), Argentina (US$ 11,8 bilhões) e Nigéria (US$ 7,8 bilhões).

DADOS DA BALANÇA COMERCIAL
http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/interna.php?area=5&menu=567


Noticia disponivel em:
  http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/noticia.php?area=5&noticia=13466

Postado por: Priscila Alves

Dólar tem 6ª alta e bate máxima desde 2005 com incertezas domésticas

SÃO PAULO - O dólar reduziu gradualmente a alta frente ao real perto do fim da sessão, mas nada que impedisse a moeda de cravar nesta sexta-feira o sexto pregão consecutivo de ganhos e renovar a máxima de fechamento em nove anos e meio. A sessão de hoje consolidou ainda a maior valorização semanal em quase dois meses.

Um “payroll” aquém do esperado nos Estados Unidos contribuiu para uma menor pressão sobre o dólar, mas sem minimizar dúvidas e incertezas quanto à condução da política macroeconômica no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT), elementos por trás da forte alta de 3,49% do dólar nesta semana.

“As expectativas do mercado por uma política econômica mais ortodoxa estão se esvaziando”, diz o Morgan Stanley em nota a clientes. O banco afirma que a alta da Selic na semana passada alimentou esperanças de uma mudança de rumo da política econômica, mas que desde então o governo não anunciou novas ações para endossar essa expectativa de mudanças. Isso, combinado com uma intervenção “mais limitada” por parte do Banco Central e condições globais menos favoráveis, pressionou o real. “Continuamos cautelosos com a perspectiva de médio prazo”, concluem analistas do banco.

Declarações dadas ontem pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, reforçaram o mau humor. Em entrevista, a presidente afirmou que anunciará o novo ministro da Fazenda apenas após a reunião do G-20, prevista para daqui a cerca de dez dias. Dilma afirmou ainda que não convidou o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, para o Ministério da Fazenda, que as tarifas públicas não estão represadas e que o “tarifaço” já ocorreu.
Pesaram também comentários de Mercadante, o qual afirmou que o governo não pretende fazer cortes bruscos nos gastos para evitar o risco de trazer recessão e desemprego.

O J.P. Morgan estima que o dólar deve se estabilizar entre R$ 2,55 e R$ 2,60 no curto prazo, com a já elevada posição favorável à moeda americana nos mercados locais limitando o espaço para um novo salto da divisa dos EUA. Além disso, o banco entende que, com o dólar mais próximo de R$ 2,60, é possível que o BC acelere o ritmo de rolagens de swaps cambial. “Acima de R$ 2,60, é mais provável que o BC eleve o juro em 0,50 ponto percentual em vez de 0,25 ponto que esperamos para a próxima reunião do Copom”, diz o economista Diego Pereira em nota a clientes.

O Banco Central fez hoje a rolagem de todos os 9 mil contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão. Mantido esse ritmo, é possível estimar que o BC terminará novembro tendo postergado US$ 7,65 bilhões de um lote que soma US$ 9,83 bilhões. Ao longo de outubro, o BC rolou todos os US$ 8,84 bilhões em swaps do lote com vencimento marcado para novembro.

No fechamento desta sexta-feira, o dólar comercial teve variação positiva de 0,04%, a R$ 2,5636. É o maior patamar de encerramento desde 19 de abril de 2005, quando a moeda ficou em R$ 2,5750. Na máxima, a cotação foi a R$ 2,5891, pico desde 5 de dezembro de 2008 (R$ 2,6210).

Foi a sexta alta seguida do dólar, período em que a moeda se apreciou 6,51%. Na semana, o ganho foi de 3,49%, o maior desde a semana encerrada em 12 de setembro (+4,24%) e a segunda mais intensa considerando uma lista de 34 divisas. Apenas contra o rublo russo o dólar subiu mais: 8,77%.
No ano, a valorização do dólar ante o real é, coincidentemente, de 8,77%.
No mercado futuro, em que os negócios vão até as 18h, o dólar para dezembro tinha queda de 0,43%, a R$ 2,5750.

(José de Castro | Valor) Disponivel em http://www.valor.com.br/financas/3771676/dolar-tem-6
Postado por: Priscila Alves

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Setor público tem déficit primário de R$ 25,49 bilhões, pior da série histórica

O setor público consolidado – governos federal, estaduais e municipais e empresas estatais – apresentou déficit primário de R$ 25,491 bilhões. É o quinto déficit primário consecutivo do ano e o pior resultado para todos os meses desde o início da série histórica, em 2001. Anteriormente, o maior déficit havia sido o de dezembro de 2008, de R$ 20,951 bilhões. Os dados foram divulgados hoje (31) pelo Banco Central (BC).


Nos nove meses do ano houve déficit de R$ 15,286 bilhões. No mesmo período do ano passado, havia superávit de R$ 44,965 bilhões. Em 12 meses encerrados em setembro, o superávit primário do setor público ficou em R$ 31 bilhões, o correspondente a 0,61% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país).
O superávit primário é a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública e reduzir o endividamento do governo no médio e longo prazos. Neste ano, a meta para o setor público é 1,9% do PIB. O BC considera, no Relatório de Inflação, o resultado primário estrutural, cálculo feito com base na exclusão de receitas e despesas extraordinárias.
No mês passado, o Governo Central (Tesouro, Banco Central e Previdência Social) registrou déficit primário de R$ 20,995 bilhões. Os governos estaduais registraram déficit de R$ 3,791 bilhões e os municipais, superávit de R$ 730 milhões. Já as empresas estatais, excluídos os grupos Petrobras e Eletrobras, registraram déficit primário de R$ 1,435 bilhão.
Em nove meses, o Governo Central registrou déficit primário de R$ 19,471 bilhões; os estaduais e municipais, respectivamente, superávit de R$ 1,494 bilhão e R$ 4,565 bilhões.
Editor: José Romildo


Publicado por: Leonardo Fagundez

Maioria das multinacionais brasileiras é do setor secundário


























São Paulo - De acordo com uma pesquisa da ESPM divulgada nesta quarta-feira, a maioria (69%) das empresas brasileiras que têm atividades no exterior pertence ao setor manufatureiro, principalmente aos ramos de peças automotivas e têxtil. Companhias do setor terciário ficam em segundo lugar (26%), seguidas pelas do primário (5%).
Os dados são de uma amostra de 100 organizações, recortada de um universo composto por 400 empresas que, juntas, têm mais de 1.000 subsidiárias em 56 países. Essas multinacionais foram mapeadas pela instituição ao longo de sete anos.
O levantamento contempla apenas corporações que possuem ativos físicos (plantas, escritórios) no exterior e não abrange exportações. Entre elas, só 37% estão listadas em bolsa.
Segundo
abriel Vouga Chueke, coautor do estudo, a maioria das empresas nacionais que se aventuram a atuar em território estrangeiro têm o objetivo de conquistar novos consumidores e, consequentemente, crescer. Há ainda aquelas que usam suas filiais como plataformas de exportação para outros mercados, como fez o frigorífico JBS na Rússia.
Entre as multinacionais brasileiras do setor terciário, a grande maioria é de TI, o ramo que se internacionaliza com maior velocidade, conforme aponta a pesquisa.
Em parte, esse movimento pode ser creditado à necessidade da área de buscar conhecimento tecnológico em mercados mais desenvolvidos. Mas há também casos de empresas de TI que vão para o exterior para dar suporte a clientes antigos que expandiram suas atividades para outros países.
Já as companhias do setor primário, apesar de serem pouco representativas em números absolutos (correspondem a apenas 5% da amostra), são muito significativas em termos de quantidade de filiais instaladas em outros países e volume de capital movimentado.
Delas, 80% atuam em mineração e o restante em extração de petróleo e gás natural. Nesse setor, é comum a internacionalização à procura de recursos, especialmente naturais. 
Veja as empresas pesquisadas:
EmpresaAtividadeSetorCapital aberto
1Acumuladores Moura S.A.Veículos automotores e equipamentos de transporte (Bateria)SecundárioNão
2Agrale S.A.Veículos automotores e equipamentos de transporteSecundárioNão
3Alpargatas S.A.Têxtil, confecção e couro (Calçados)SecundárioSim
4Alusa Engenharia S.A.Construção civilTerciárioNão
5Ambev S.A.Alimentos, bebidas e fumo (Cervejas e Refrigerantes)SecundárioSim
6Andrade Gutierrez Engenharia e ConstruçãoConstrução civilTerciárioSim
7Artecola Indústrias Quimicas LtdaProdutos químicosSecundárioNão
8Atech Negócios em Tecnologias S.A.Tecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
9Bauducco & CIA LtdaAlimentos, bebidas e fumoSecundárioNão
10Bematech S.A.Material eletrônico (Computadores e Equipamentos)SecundárioSim
11Bertin S.A.Alimentos, bebidas e fumo (Carnes e Derivados)SecundárioNão
12Braskem S.A.Produtos químicos (Petroquímicos)SecundárioSim
13Brf S.A.Alimentos, bebidas e fumo (Carnes e Derivados)SecundárioSim
14BRQ Soluções em InformáticaTecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
15Busscar Ônibus S.A.Veículos automotores e equipamentos de transporte (Ônibus)SecundárioNão
16Camargo Corrêa CimentosProdutos minerais e não-metálicosSecundárioNão
17Camargo Corrêa ConstrutoraConstrução civilTerciárioNão
18Cambuci S.A. (Penalty)Têxtil, confecção e couro (Calçados)SecundárioSim
19CBMM - Cia Brasileira de Metalurgia e MineraçãoExtração e mineraçãoPrimárioNão
20Ci&t Software S.A.Tecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
21Cia Providência Indústria e ComéricioManufatura outrosSecundárioSim
22Cinex Indústria de Mobiliário LtdaMadeira e produtos de madeiraSecundárioNão
23Citrosuco (Grupo Fischer/Votorantim)Alimentos, bebidas e fumoSecundárioNão
24Coteminas S.A.Têxtil, confecção e couro (Fios e Tecidos)SecundárioSim
25CPM Braxis S.A.Tecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
26CSN - Cia Siderúrgica NacionalMetais e produtos de metal (Siderurgia)SecundárioSim
27Cutrale - Sucocítrico LtdaAlimentos, bebidas e fumo (Sucos)SecundárioNão
28Dass Calçados e Artigos Esportivos LtdaTêxtil, confecção e couro (Calçados)SecundárioNão
29Dhb IndústrIa e Comércio S.A.Veículos automotores e equipamentos de transporte (Material Rodoviário)SecundárioSim
30Duas Rodas IndustrialProdutos químicosSecundárioNão
31Duratex S.A.Madeira e produtos de madeiraSecundárioSim
32Embraco - Empresa Brasileira de Compressores S.A.Máquinas e equipamentos (Motores , Compressores e Outros)SecundárioNão
33Embraer S.A.Veículos automotores e equipamentos de transporte (Material Aeronáutico e de Defesa)SecundárioSim
34EMSProdutos químicos (Farmacêutica)SecundárioNão
35Eucatex S.A. Indústria e ComércioMadeira e produtos de madeiraSecundárioSim
36Eurofarma Laboratórios S.A.Produtos químicos (Farmacêutica)SecundárioNão
37Fibria Celulose S.A.Manufatura outros (Papel)SecundárioSim
38Forjas Taurus S.A.Metais e produtos de metal (Armas e Munições)SecundárioSim
39Fras-le S.A.Veículos automotores e equipamentos de transporte (Material Rodoviário)SecundárioSim
40Fujitec Soluções em Sistemas de InformaçãoTecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
41Gauss IndustrialVeículos automotores e equipamentos de transporte (Material Rodoviário)SecundárioNão
42Gautom Sistemas MecatrônicosTecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
43Gerdau S.A.Metais e produtos de metal (Siderurgia)SecundárioSim
44Griaule BiometricsTecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
45Guerra S.A. - Implementos RodoviáriosVeículos automotores e equipamentos de transporte (Material Rodoviário)SecundárioNão
46IBOPE Pesquisa de Mídia e Participações LtdaOutros serviços comerciais (trade data)TerciárioNão
47Inplac Indústria de Plásticos S.A.Artigos de borracha e plásticoSecundárioNão
48Iochpe Maxion S.A.Veículos automotores e equipamentos de transporte (Material Rodoviário)SecundárioSim
49Ipiranga Produtos de Petróleo S.A.Fabricação de coque,produtos derivados de petróleoSecundárioNão
50Itautec S.A. - Grupo ItautecMaterial eletrônico (Computadores e Equipamentos)SecundárioSim
51Jacto Máquinas Agrícolas S.A.Máquinas e equipamentosSecundárioNão
52JBS S.A.Alimentos, bebidas e fumo (Carnes e Derivados)SecundárioSim
53Klabin S.A.Manufatura outros (papel)SecundárioSim
54Lupatech S.A.Máquinas e equipamentos (Motores , Compressores e Outros)SecundárioSim
55Magnesita Refratários S.A.Extração e mineraçãoPrimárioSim
56Marcopolo S.A.Veículos automotores e equipamentos de transporte (Ônibus)SecundárioSim
57Marfrig Global Foods S.A.Alimentos, bebidas e fumo (Carnes e Derivados)SecundárioSim
58Master Sistemas Automotivos Ltda. (Grupo Randon)Veículos automotores e equipamentos de transporte (Sistemas)SecundárioNão
59MetagalVeículos automotores e equipamentos de transporte (Retrovisores)SecundárioNão
60Metalcorte Metalurgia Ltda (Grupo Voges)Metais e produtos de metal (Siderurgia)SecundárioNão
61Metalfrio Solutions S.A.Máquinas e equipamentos (Equipamentos Elétricos)SecundárioNão
62Método Engenharia S.A.Construção civilTerciárioNão
63Minerva S.A.Alimentos, bebidas e fumo (Carnes e Derivados)SecundárioSim
64Módulo Security Solutions S.A.Tecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
65Movile Internet Móvel S.A.Tecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
66Natura Cosméticos S.A.Produtos químicos (Produtos de Uso Pessoal)SecundárioSim
67Neogrid Software S.A.Tecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
68Nexxera Tecnologia e Serviços S.A.Tecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
69Odebrecht Engenharia e Construção S.A.Construção civilTerciárioNão
70Oxiteno S.A.Fabricação de coque,produtos derivados de petróleoSecundárioNão
71Paquetá Calçados LtdaTêxtil, confecção e couro (Calçados)SecundárioNão
72Petrobras - Petróleo Brasileiro S.A.Extração de petróleo e gás naturalPrimárioSim
73Politec Tecnologia da Informação S.A.Tecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
74Promon Logicalis Tecnologia e Participações LtdaTecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
75Queiroz Galvão Construtora S.A.Construção civilTerciárioNão
76Randon Implementos e Participações S.A.Veículos automotores e equipamentos de transporte (Material Rodoviário)SecundárioSim
77Renner Sayerlack S.A.Produtos químicosSecundárioNão
78RMS Software S.A.Tecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
79Romi Indústrias S.A.Máquinas e equipamentosSecundárioSim
80Sabó Indústria e Comércio de Autopeças LtdaVeículos automotores e equipamentos de transporte (Material Rodoviário)SecundárioNão
81Santana Têxtil S.A.Têxtil, confecção e couro (Fios e Tecidos)SecundárioNão
82Santista Têxtil (Tavex Brasil S.A.)Têxtil, confecção e couro (Fios e Tecidos)SecundárioNão
83Sifco S.A.Veículos automotores e equipamentos de transporte (Material Rodoviário)SecundárioNão
84Smar Automação IndustrialMáquinas e equipamentosSecundárioNão
85Spring Mobile SolutionsTecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
86Stefanini Consultoria e Assessoria em Informática S.A.Tecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
87Suzano Papel e Celulose S.A.Manufatura outros (papel)SecundárioSim
88SystemhausTecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
89Tigre S.A. - Tubos e ConexõesArtigos de borracha e plásticosSecundárioNão
90Totvs S.A.Tecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioSim
91Tramontina S.A.Metais e produtos de metalSecundárioNão
92Tupy S.A.Veículos automotores e equipamentos de transporte (Material Rodoviário)SecundárioSim
93Vale S.A.Extração e mineraçãoPrimárioSim
94Vicunha S.A.Têxtil, confecção e couro (Fios e Tecidos)SecundárioNão
95Votorantim Cimentos S.A.Produtos minerais e mão-metálicosSecundárioNão
96Votorantim Metais S.AExtração e mineraçãoPrimárioNão
97Votorantim Siderurgia S.A.Metais e produtos de metal (Siderurgia)SecundárioNão
98VS Sistemas de InformaçãoTecnologia da Informação (Programas e Serviços)TerciárioNão
99Vulcabrás Azaléia S.A.Têxtil, confecção e couro (Calçados)SecundárioSim
100Weg S.A.Máquinas e equipamentos (Motores , Compressores e Outros)SecundárioSim
Inovação
Em uma outra parte da pesquisa, os pesquisadores analisaram a intensidade de transferência de conhecimento tecnológico entre as matrizes brasileiras e suas subsidiárias estrangeiras. Dessa etapa, participaram 39 empresas, que juntas têm 78 filiais em 26 países.
Entre todas elas, só 29% atingiram um alto nível de troca de conhecimentos com suas filiais (ou seja: conseguiram de fato inovar a partir do que aprenderam na internacionalização). Esse patamar envolveria melhorias e criação de novos produtos ou processos, investimento em pesquisa e desenvolvimento e transferência de know-how e experiência técnica, por exemplo.
A maior parte dessas organizações fabrica insumos básicos (32%). Vinte e um por cento são companhias baseadas em recursos naturais, 19% produzem partes, componentes e subsistemas e 12% são montadoras de sistemas. Outras 6% fabricam bens duráveis, 6% fazem insumos para a construção civil e 4% são montadoras de CoPs (sistemas complexos de produção).
Publicado Por: Leonardo Fagundez